Converter o sofrimento em sabedoria
Ok, não sei se ainda haverá alguém que pare neste sítio cibernético, de tão abandonado, quase moribundo que anda.
Peço desculpa, se já antes a preguiça de escrever era muita, com o regresso à velha paixão da fotografia, que permite mais facilmente transmitir ideias, foi o descalabro! Se é certo que uma imagem vale por mil palavras, é igualmente certo que o exercício da palavra (?) seja ela falada ou escrita, permite inúmeras vezes aclarar ideias, alcançar consensos, ou mesmo rebater dogmas!
Tenho de agradecer à Teresa Batista, sem saber, sem querer, fez-me regressar à escrita. Acerca do sofrimento e de como podemos e devemos converter os momentos menos bons em algo de útil para a nossa caminhada, ela escreveu este texto, que, no geral, diz tudo.
A propósito do mote, lá garatujei meia dúzia de linhas, à laia de comentário.
Para não perder estes meus pensamentos e para desenganar quem julga a ipotenusa enterrada, passo a transcrever.
"Também já aprendi a pensar assim e, quando sinto o sofrimento a querer atacar, logo tento ver o lado positivo da dor, ver o que aprendi com ela.
Fazendo a metáfora entre a vida e aquilo que faço profissionalmente, a dor, o sofrimento, provêm de não conformidades (NC) ocorridas no nosso curso natural rumo às nossas metas. Assim, há que buscar a causa dessa NC e implementar acções correctivas (AC) e/ou mesmo preventivas (AP) de modo a reduzir a dor, o sofrimento, mas sobretudo de modo a eliminar/prevenir a possibilidade de poderem voltar a ocorrer pela mesma causa."
Se não aparecer por cá antes, umas boas férias, festas felizes, boas entradas e façam o obséquio de serem felizes, eu por cá farei o mesmo!
Beijinhos e até breve!
Peço desculpa, se já antes a preguiça de escrever era muita, com o regresso à velha paixão da fotografia, que permite mais facilmente transmitir ideias, foi o descalabro! Se é certo que uma imagem vale por mil palavras, é igualmente certo que o exercício da palavra (?) seja ela falada ou escrita, permite inúmeras vezes aclarar ideias, alcançar consensos, ou mesmo rebater dogmas!
Tenho de agradecer à Teresa Batista, sem saber, sem querer, fez-me regressar à escrita. Acerca do sofrimento e de como podemos e devemos converter os momentos menos bons em algo de útil para a nossa caminhada, ela escreveu este texto, que, no geral, diz tudo.
A propósito do mote, lá garatujei meia dúzia de linhas, à laia de comentário.
Para não perder estes meus pensamentos e para desenganar quem julga a ipotenusa enterrada, passo a transcrever.
"Também já aprendi a pensar assim e, quando sinto o sofrimento a querer atacar, logo tento ver o lado positivo da dor, ver o que aprendi com ela.
Fazendo a metáfora entre a vida e aquilo que faço profissionalmente, a dor, o sofrimento, provêm de não conformidades (NC) ocorridas no nosso curso natural rumo às nossas metas. Assim, há que buscar a causa dessa NC e implementar acções correctivas (AC) e/ou mesmo preventivas (AP) de modo a reduzir a dor, o sofrimento, mas sobretudo de modo a eliminar/prevenir a possibilidade de poderem voltar a ocorrer pela mesma causa."
Se não aparecer por cá antes, umas boas férias, festas felizes, boas entradas e façam o obséquio de serem felizes, eu por cá farei o mesmo!
Beijinhos e até breve!